É igual as outras, com barraquinhas de lembranças, artigos usados, comidas típicas, mas o que mais me chamou atenção esse ano foi o número de barracas temáticas. Tinha de tudo: homem das cavernas, família na praia, mulher dentro de uma caixa, Moulin Rouge, Napoleão Bonaparte, homem aranha, gregos dançando e outros mais. Não sei se estavam festejando o halloween atrasado ou se isso faz parte do show.
Tinham dois casais dançando tango. Um de mais idade acompanhado por dois violonistas e, no meio da feira outro casal mais jovem e um senhor muito simpático que convidava as senhoras para dançar ao som de uma milonga.
Almoçamos em Puerto Madero no restaurante Ayres de Patagonia.
A noite fomos ao Foynes Bar ver como era um forró argentino.
Chegamos cedo e a aula era dada em portenho por dois professores argentinos. Nos surpreendemos com a forma de ensinar e o interesse dos argentinos em aprender um ritmo tão brasileiro.
Ao terminar a aula começou o forró com uma banda formada quase que totalmente por argentinos. E apesar do sotaque carregado da cantora o som era de muita qualidade, com zabumba, triângulo, baixo e acordeon.
No meio da noite cantaram parabéns , em português ao som de forró ,para um aniversariante do dia dançar com as mulheres do baile.
A noite foi muito divertida. Todos alegres e prestativos fizeram com que nos sentíssemos em nossa terra escutando músicas de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Falamansa e um Tico Tico no fubá como forró (essa eu nunca tinha visto).
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